É possível dividir este capítulo em três partes: a aliança com o Egito (versículos 1 a 7), o testamento de Isaías (versículos 8 a 17), o perdão de Deus (versículos 18 a 26) e oráculo contra a Assíria (versículos 27 a 33).
Na primeira parte, o profeta condena a aliança com o Egito, pois qualquer aliança com os impérios é rompimento da aliança com Deus.
Na segunda parte, Isaías deixa suas palavras por escrito como uma denúncia para sempre.
No entanto, a terceira parte deixa claro que não é a censura contra o povo a última palavra, mas sim o perdão.
Em meio a este mundo agitado, que nos leva a alianças com potências estrangeiras ao nosso coração (como o materialismo), procuremos reatar nossa relação com Deus por meio da ordem do versículo 22: Terás como coisa imunda o brilho prateado dos teus ídolos, o revestimento dourado de tuas imagens. Deves jogar tudo fora como imundície, dizendo: “Fora!”.
Dessa forma, Deus fará conosco conforme o versículo 18: Em vista disso, o Senhor espera a hora de vos perdoar. Ele toma a iniciativa de mostrar-vos compaixão, pois o Senhor é um Deus justo – felizes os que nele esperam!